as vezes me encaro como o exemplo vivo de falta de conteúdo. criatividade não acarreta necessariamente em substância.
a arte de escrever linhas e mais linhas, fantasiando algo a ser passado e sendo tão convincente a ponto
de fazer o leitor encontrar em linhas vazias, algum ou até mesmo todo o significado buscado.
não estou sozinha na enganação: as palavras e o leque de possibilidades aberto em seu uso ampliam a mente de quem decodifica as mesmas,
tornando-o mais apto a encontrar algo inexistente.
o que me tranquiliza e me devolve o sono é o fato de sempre ter picos de idéias para escrever, o que descarta a possibilidade de essência vazia em
minhas produções.
mente perturbada, idéias em fluxo desordenado e uma série de páginas a serem lidas, resolvidas e absorvidas.
diagnóstico de alguém prestes a loucura, eu diria. mas na versão livre de hipérboles, uma pré vestibulanda tendo que
colocar as rédias nas suas idéias textuais, pára focá-la no exame definidor de futuros.
estude com todo o desejo que você tem de bater em quem inventou o ato de estudar.
Um comentário:
gostei...
quer trocar umas idéias?
Postar um comentário