domingo, 26 de julho de 2009

When I Die.

Quando eu morrer, eu quero festas, mesmo sabendo que odiaria o fato de alguém comemorar minha morte.
quando eu morrer, quero que as luzes se apaguem um minuto por dia, para que as pessoas consigam me enxergar, ainda que no escuro.
quando eu morrer, quero que as pessoas se lembrem da excelente amiga que fui, ou pelo menos da que me tornarei quando morrer.
quando as pessoas morrem, elas ficam boas. é a única forma de purificação total.
coitado, ele morreu, não fale assim !
quero ser o centro das atenções sem ser intitulada de egocêntrica.
quero que pensem em mim sem receio, afinal eu já não vou estar mais aqui.
eu não quero morrer, não agora. deixo isso bem claro aos que pensam que estou prevendo algo, ou sequer pensando em tal. não tem nada a ver com isso,
apenas quero que saibam as minhas vontades quando tudo vier a acabar.
quero escandalos, mas nenhum sofrimento. quero apenas lágrimas sinceras, nada de aproveitadores ou penetras.
aliás, quero penetras. nenhum bom evento é entitulado como tal se não houver um.
não quero morrer no anonimato, quero que o mundo saiba, ainda que isso seja total futilidade.
quero me dar ao direito de ver rostos me olhando, quero verdadeiras saudades, e poucas tristezas. apenas as inevitáveis.
quando eu morrer, quero que a agitação seja tanta que eu possa ver de onde quer que esteja.
quero que meus amigos e familiares se juntem, e se apoiem. quero que me amem mais do que nunca.
eu não quero morrer, não agora, eu repito. não sou suicida, não sou doente, talvez um pouco maluca, mas nada que você também não seja.
quero morrer feliz, uma morte significativa, que valha a pena. não diga que você também nunca pensou nisso, pois será um mentiroso.
quero poder saber das pessoas que me procuraram na minha ausência, naquelas que se arrependeram por não terem procurado a mim em vida.
daquelas que desejaram com todas as forças o meu regresso para que pudessem me dar um último abraço, ou celebrar uma ultima vez a minha presença.
quando eu morrer, quero que o mundo aprenda a lidar com a morte. aprenda a lidar com as perdas e comece, então, a valorizar os ganhos.
quero que aprendam comigo, quero que vejam em mim uma solução. não quero morrer em vão.
quero que meus conhecidos vistam aquilo que quiserem, seja preto ou anil. seja coração, seja pensamento, seja alma, seja momento.
quero que todos sejam sinceros, e que aquele que nao sentir vontade de chorar não o faça apenas pelo momento.
quero ir em paz, e deixar todos mais em paz ainda. quero ser um bom espírito, e não pretendo incomodar.
quando eu morrer, quero que o vento apague todas as velas acesas. e que o mesmo vento leve até meus amados
apenas nossas melhores lembranças.
quando eu morrer, quero levar comigo todos os rancores que plantei em vida, e permitir as pessoas que continuem os projetos que eu, de qualquer forma, atrapalhei.
quando eu morrer, quero calmaria e silêncio. mas quero deixar agitação e som.
quando eu morrer, quero que enterrem-se comigo as coisas ruins do mundo, e que a felicidade incondicional se instaure. quero poder ajudar, quero transmitir o amor.
quando eu morrer, quero que se conclua tudo aquilo que eu comecei em vida.
quando eu morrer, eu quero estar bem. quero poder perceber que a vida é tão importante que não pode se eternizar.
quando eu morrer, eu quero apenas morrer.

deixe a magia acreditar que ela existe... e ela então existirá.

é inevitável o desejo do bem. é dificil ver coisas acontecendo ao seu redor, e não desejar o melhor. e não pense que há uma restrição a pessoas boas, porque elas sequer existem. todos somos um meio termo, oscilando entre bem e mau, oscilando entre sorrir ou chorar. algumas coisas trazem a tona toda magia que fica contida no nosso timido interior, oculta pelo medo de sua repercussão. mas lá, onde ninguém pode invadir, onde é seu e inteiramente seu lugar, ficam seus desejos, seus sonhos bobos e seus sentimentos mais bobos ainda. todos temos uma pessoa escondida por um motivo qualquer. uma pessoa que ninguém nunca poderá imaginar, exceto você. é aquela pessoa a qual você destina um lugar na fumaça no espelho do banheiro, pra que você com seus dedos molhados e sorriso sem fim escreva seu nome alí. mas, diferentemente do que acontece com o nome no vidro, essa pessoa não se apaga de você.
saber que todo mundo tem alguém assim me impede de desejar coisas ruins. me faz entender melhor porque cada pessoa está com alguém. nem sempre amamos aquele que nos acompanha, mas o que sentimos por esta pessoa é suficiente para deixá-la permanecer alí e continuar escrevendo outro nome no espelho. a vida não é justa, mas você não precisa acompanhar seu ritmo. regras não são válidas no território emocional, ainda que você possa segui-las se quiser. o tempo é longo, mas também é curto e por isso faz-se necessário que todos os donos dos seus sentimentos saibam da existência deles. arrepender-se faz parte da vida, mas aprenda com isso e evite ao máximo que venha a se repetir. atire-se na vida como se ela fosse apenas uma, e aí quem sabe você vai perceber que ela realmente é.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

ah se a vida fosse cor de... verde !

Nossa rotina é saturada por sequências incomôdas, mas intocáveis. Qualquer mudança não ganha apreço suficiente para ser sequer diagnosticada em favorável ou não. Arriscar não é verbo que pertece ao acervo léxico de todo mundo, tem uns que ocupam o espaço que esta teria por um outro termo muito cotado: o medo. Eu sempre acreditei que esperança é algo pra tolos, no entanto nunca deixei de tê-las. A inconstância das situações danifica nosso sentimentalismo, mas os fatos não são tão fortemente abastecidos de mérito para destruí-lo. Tropeços sucessivos não te aproximam do chão; eles aperfeiçoam seu reflexo para que você chegue ao ponto de nem se abalar com um deles. Deixar-se molhar pelas próprias lágrimas, além de muito dramático, soa com um tom sutil de derrota. E este som não merece penetrar nem nos mais imundos ouvidos, uma vez que sua interpretação pode ter sérias consequências, destancado a que, a meu ver, é a mais intensa: a desistência. Nenhuma decepção apaga sentimentos verdadeiramente estruturados, mas não pense que pra isso são preciso anos nem vidas... é preciso apenas de verdade. Num primeiro momento a vontade dominante é de arrancar com a mão um a um todos os pensamentos bobos que insistem em vagar pelo seu atualmente vago cérebro. Mas depois, você começa a analisar a situação como se a parte drástica sequer houvesse existido... e acaba se sentindo melhor ! Se sentindo bem por não ser mais um a desistir no meio da caminhada e, ainda que tenha chegado ao final e descoberto que seu prêmio foi roubado, ter a sensação de satisfação por ter conseguido arrastar-se até alí. Quando ouvir que nada é ruim o suficiente que não possa piorar, não leve para o lado pessismista da coisa, pense apenas que a situação a qual está vivendo agora tem a obrigação de ser extremamente bem aproveitada. Pois o que vem por aí pode te fazer achar que aquilo que era o fim do mundo não passou do começo. Aposte as fichas que tiver, ainda que sejam pouquíssimas. Não se renda as mentes debilitadas, orientadas a desistir no primeiro obstáculo: vá em frente e siga com a certeza de que por aí tem alguém lutando tanto quanto você, ainda que com objetivos distintos. Ouça a sua voz antes de ouvir a dos outros, pois eles não dominam o seu futuro, nem seu sucesso, muito menos o seu fracasso. Escute seus amigos, mas saiba que a fala deles nem sempre contêm a verdade absoluta, ainda que bem camuflada pela melhor das intenções. E, principalmente, tome muito cuidado com promessas que faz ao coração alheio: eles são mais frágeis do que parece e você é bem menos íntimo do que pensa.

domingo, 19 de julho de 2009

e agora ? literatura de bulas de remédio (:




O progresso é um tornado na vida de cada um que, embora extremamente esperado, é sempre uma surpresa inevitável. Discursamos sobre nossas crenças sistêmicas em nosso potencial, mas é impossível descartar a boa e velha ponta de dúvida a respeito de obter ou não êxito. Naquilo no qual depositamos nossas expectativas estão guardados ocultamente sonhos e trajetórias imprescindíveis ao sucesso. Tenho, inevitavelmente, que deixar um pouco de lado toda minha subjetividade característica e lançar mão de uma narrativa pessoal, a qual tem a data de hoje. A minha aprovação, é disso que falo. Ao encontrar meu nome numa lista de aprovados, antes de toda euforia e alegria que tapam toda a ansiedade e angústias antecessoras, vem tudo que me ocorreu para que eu chegasse até alí. Tudo aquilo que foi em mim investido, toda a preparação, todos os professores, todos os meus erros e acertos... num flash, tudo passou pela minha mente antes que eu pudesse soltar o grito ' EU PASSEI ! '. Haviam os crédulos, os céticos, cada qual com a sua importância no meu cotidiano. Afinal, é sempre necessário ter alguém que duvide da sua capacidade, para instigá-lo a lutar ainda mais. Nesse mesmo momento vem acoplado a tamanha felicidade um pacote de respostas. Passo enfim a conhecer o porquê de nada disso ter acontecido antes ! Alguns podem não acreditar, mas hoje você é livre para interpretar e pensar como quiser. O ' 'não sucesso' anterior, que foi gerador de muita tristeza e raiva, mas principalmente de perguntas a cerca do meu mérito, da minha capacidade e até mesmo do meu destino, simplesmente não aconteceu por não ser a hora. Mais uma vez, deixando a particularidade atuar de forma dominante sobre a generalização de sempre, hoje eu posso perfeitamente compreender porque não entrei numa universidade aos 15, nem aos 16 anos. De uns tempos pra cá minha maturidade se revelou pra mim e, ainda que eu tenha sido a única a notá-la, isso fez total diferença na minha postura a partir daí. Hoje, compreendo que minha vontade infantil de ser aprovada apenas para mostrar que consigo era totalmente errônea e, enquanto durasse, eu jamais conseguiria atingir aquilo que eu chamava de objetivo. Agora, com tudo mais sólido e explícito na minha mente, creio que poderei aproveitar o máximo e da melhor forma possível todos esses frutos que estão a ser colhidos. Não posso deixar de ressaltar a minha base, tanto família quanto os amigos, os quais me incentivaram de uma forma tão sublime, me reerguendo quando eu insistia em ficar ao chão. Toda fé que foi depositada, não interessa de quem, se foi meio-amigo, muito amigo, nem amigo... tanto faz, foi elementar para minha caminhada. Ah, não sei nem como consegui escrever tanto nesse momento! Aos analistas de plantão, não busquem tamanha criatividade nem coisas inovadoras, porque hoje o espaço foi reservado único e exclusivamente para o mais ressaltado em mim no momento: a minha emoção de universitária da Universidade de Brasília.

segunda-feira, 13 de julho de 2009


pensar é algo que, de tão complexo, se torna simples. parar para refletir sobre a vida monótona ou frenética que levamos não é sinônimo de pensar ! isso, ao contrário do que muitos rotulam, exige um esforço imensurável. é uma questão de buscar êxito no seu trabalho mental, e não simplesmente analisar situações por hobbie. as vezes me questionam a origem dos meus textos. na maioria das vezes, uso meu favorável dom de fingir saber a resposta mas, no fundo, eu não sei. acredito fielmente que minhas idéias sejam um reflexo de uma luz já incidida. ou, pra ser menos complexa, frutos amadurecidos de acontecimentos anteriores, que ficaram encubados em algum lugar do meu já gasto cérebro, esperando a hora certa pra escapolir em algumas linhas. mas quando saber a hora certa ? essa pergunta, dependendo da situação a qual se enquadra, tem uma resposta extremamente almejada. todos querem saber quando é a hora certa para fazer a atitude certa. eu, pra fazer jus a minha personalidade do contra, não concordo. hora certa, atitude certa... até parece que a realidade é feita nessa certeza toda ! tudo isso, todas essas dúvidas e suas respectivas respostas desenvolvem-se de nós, de nossas idéias... de nossos pensamentos ! é você quem tem que construir os seus momentos e saber ser feliz ou não em cada um deles. há, de fato, uma gama de decisões a serem tomadas que podem, algumas vezes, confundir você a respeito do que fazer. mas confundir não é sinônimo de caminhar a desistência, mas sim de levar um tempo a mais numa coisa que seria aparentemente mais ágil. a finalização do post de hoje que oscilou dos mais intensos pensamentos às idéias mais simplórias, é com o mais profundo desejo de que cada leitor desenvolva em si, em qualquer fase da vida, o poder da descoberta. descubra amor, descubra raiva... mas, além de tudo isso... a capacidade de aprender e absorver tudo que for de bom e completo em cada uma delas !

quinta-feira, 9 de julho de 2009

peace, serenity ...



maturidade é uma coisa engraçada. passamos uma boa e importante parte da vida argumentando sobre isso, afirmando sermos maduros o suficiente para entender, amar, respeitar... compramos briga com quem diz que ainda não estamos prontos e não paramos de buscar provas concretas dos nossos dizeres. mas em nenhum desses momentos atingimos, de fato, a tal maturidade. ela só aparece quando você entende o quanto se ocupou com besteiras, buscando coisas vazias e inúteis para provar pra sabe-se lá quem uma coisa totalmente desnecessária. você só é maduro quanto percebe que não há nada o que provar a pessoa alguma ! quando capta a mensagem de que a vida é simples demais para suportar pensamentos tão complexos vindo de mentes desocupadas. a boa notícia é que todos atingem o ápice de sua evolução mental. a má, é que é uma data totalmente mutável e imprevisível, que varia de pessoa pra pessoa, levando em conta suas experiências e suas perspectivas. e não há também nenhum catalisador, que acelere nosso amadurecimento. e sua existência seria totalmente prejudicial, afinal precisamos passar um tempo quebrando a cabeça, dizendo que já não somos mais crianças ! é só o tempo que vai nos fornecer uma capacidade ilustre: o entendimento. a compreensão de diversos fatos que, antes, não faziam o menor sentido ! a preocupação dos seus pais com você, o cansaço da sua irmã mais velha ao voltar do trabalho, o stress das pessoas, o seu próprio stress... são todas perguntas que guardam suas respostas nas curvas do longo caminho que temos a seguir. é bonito apreciar nossas trajetórias, compará-las e comparar-nos ao longo de cada uma. somos todos aprendizes eternos, receptores incessáveis de conhecimento e novidades, que lutam sempre para se tornar fontes construtivas de qualquer coisa. tranquilidade e serenidade podem não resolver todo o processo, nem acabar com toda a agonia que se passa... mas pode funcionar como um analgésico leve, pra ajudar as coisas a fluirem melhor. sem restrições e nem contraindicações, dosagem ilimitada e o como efeito colateral, a coisa que a maioria das pessoas mais busca: a paciência.

terça-feira, 7 de julho de 2009



erros e acertos são oriundos de uma mesma fonte inesgotável de necessidade de concretização dos mais variados devaneios do nosso ser. são sonhos e vontades que se traduzem em ações que conduzem a rota tão incerta, mas tão confiável, a qual nos submetemos dia após dia. dizem por aí que começar textos com expressões complexas é bom. mentira, dizem nada... acabei de inventar pra dar um caráter mais dinâmico, sabe ? tá, não tô boa pra inventar hoje ! mas a parte que interessa é que essas palavras de significados não tão ordinários, ordenadas de forma a compor uma idéia complexa, surgiram de uma ação não tão complicada assim: um coco vazio ao lado de uma lixeira.
caminhar no parque é minha fiel rotina e meu maior e melhor momento de solidão inspiradora. foi nesse contexto que presenciei um ato quase consciente de um ser humando. mas um ato quase consciente não deve se enquadrar de forma alguma no campo das boas ações. é claro que a questão não é exatamente o coco ( que, diga-se de passagem, eu peguei e gentilmente joguei na lixeira a dois cm dele ) mas sim a capacidade que nós temos de nos apegar aos 'quases' da vida.
algumas, na verdade, muitas vezes as oportunidades estão alí, escancaradas. e nós ou deixamos passar, ou aproveitamos pela metade ! raramente nos jogamos de corpo e alma naquilo que fazemos, embasando-se sempre no comum, na média, no popular. quem faz a diferença é aquele que acredita no que faz e faz de coração.
se o coco estivesse longe, não estaria tudo bem também. pqê ele poderia ter carregado até uma lixeira e feito a bendita ação de joga-lo lá ! mas, mais uma vez deixando claro que se trata apenas de metáforas e que eu não estou escrevendo tanto baseada em um coco, é preferível se livrar logo no fardo do que carregá-lo por medo da recompensa não ser a esperada. aí está outro problema crônico, a expectativa demasiada em situações simples. eu defendo aquilo de 'tudo que vier é lucro', mas principalmente o ' tudo que você faz, volta pra você'. clichês só são o que são por se enquadrarem em muitas situações, logo, estou autorizada a citá-los quantas vezes for preciso para narrar cotidianos, né ? né !
bom, escrevi demais. tô meio tonta só de ver tantas palavras, mas tô com uma sensação de saciedade. não é de dever cumprido, é de ter botado pra fora isso que ficou me rodeando o dia todo. e aos aventureiros que se deram ao trabalho de ler isso tudo, parabéns ! a você que não leu, pode parecer sacanagem com os corajosos, mas aí vai a síntese de tudo: jogue sempre seu coco na lixeira ;)

quinta-feira, 2 de julho de 2009



o velho dilema do guardar ou revelar.
algumas vezes, quando resolvemos 'brincar' de vida, ficamos encurralados pelas situações. elas, por sua vez, nos botam na parede como quem diz ' é agora ou nunca ' .
mas do mesmo jeito que a existência do sempre é, de longe, duvidosa, o nunca também nunca deu provas reais que tem endereço. as vezes, adiar faz mal. angústia é um
sabor muito amargo, que não desce de jeito nenhum e acaba ficando sempre entalado em algum canto de nós. mas arriscar é, perdoem o pleonasmo, arriscado ! arriscar envolve sentimento, envolve dúvida, envolve espera e, porque não, angústia ! se as respostas atenderem as suas expectativas, fica tudo muito lindo e muito bom ! mas o problema está
em quando o lado de lá não está sintonizado com você ! a dor é grande e real. claro, não é infinita... mas é intensa até demais !
eu nunca tive vocação pra conservadorismo, mas quando o assunto é esse meu acervo pessoal me grita em coro : CALMA !
hoje, pra mim, calma nunca é demais. analisar a situação e acima de tudo concluir com serenidade se vale a pena ou não. as suas intenções podem ser as melhores, os seus sentimentos os mais complexos, mas as chances de você quebrar a cara são as mesmas de sair cara no lançamento da tal moeda. e vale lembrar que quando o assunto é o coração, não existem moedas viciadas que caiam sempre num mesmo lado.
longe de fazer disto um trecho de lamentações, digo que vivam suas vidas do melhor jeito possível. se pra você a vida é feita de riscos, se é daqueles que acredita no ' é melhor arrepender pelo qe fez do que pelo que não fez', tá tudo bem ! você vive intesamente, colhe seus frutos { os bons e os podres também! } e no final da jornada sente orgulho de cada cena !
mas se você é como eu me tornei hoje, que não se martiriza com os ' ah, como teria sido se...' , viva sua vida com um certo quê de precaução, que, de acordo com nossas avós, nunca é demais ! é importante tomar cuidado, pois o bem mais precioso está guardado dentro de você ! não deixe que estraguem, roubem, nem mesmo peguem emprestado todo sentimento bonito que você tiver guardado.
acima de tudo, organize seus sentimentos e só os exponha quando estiver de fato pronta pra isso ! não pense que vai demorar demais ou de menos, pqê nada acontece por acaso.. pelo contrário: tudo acontece no tempo e no momento que tem que ser.
:*