se o amanhã estiver longe demais, use o hoje: é pra isso que ele está aí.
quantas pessoas no mundo podem dizer que nunca sentiram arrependimento? poucas, eu suponho. quantas vezes nós encontramos situações arriscadas, onde preferimos 'deixar pra lá' do que correr o risco? muitas, eu garanto.
a moral da história é que damos muito valor a moral das pessoas. uma moral totalmente deturpada, onde o certo e o errado encontram-se emaranhados entre valores e necessidades. depende de quem faz, depende de quem vai afetar, depende de quem vai saber... mas, notícia de última hora: só depende de você!
Claro, você não vai sair por aí fazendo um monte de atrocidades, achando que vive dentro de uma bolha sem se importar com ninguém! Mas você também não pode deixar que te guiem ou te manipulem como um fantoche, movido a vontades alheias! Temos que ter força o suficiente pra viver nossas vidas, colocando-nos em primeiro lugar, e consciência suficiente pra saber que temos um limite pra colocar nossos desejos em prática!
Tanta ladainha (eu sempre digo isso, mas.. tá!) pra alertar sobre as intervenções das pessoas em nossas vidas! Uns conselhos, são sempre bons... daqueles amigos que realmente se preocupam com a gente. Outros, não passam de opiniões mesquinhas, de gente invejosa que a última coisa que quer é o nosso bem.
O pior, é que nem sempre dá pra diferenciar o joio do trigo, e acabamos descobrindo quando já não há mais tempo. O negócio é buscar, associado a sensatez, um modo de vida irreverente! Onde vcê faça aquilo qe te faça bem, e os outros... que vivam suas respectivas vidas!
Hoje a palavra é felicidade, e tô afim de compartilhar ;)
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
preenchendo com vazio.
não há nada melhor que não fazer nada, exceto fazer o que te faz bem.
Como pode ser tão completo e ao mesmo tempo tão vago escrever? Ao mesmo tempo que me encontro e me identifico tanto com o que escrevo, leio essas mesmas palavras com um olhar de desconhecimento. É como se fosse uma fuga ao redundante, um escape ao mundo tão sem sentido. Mas há dias que nem isso me traz conforto, nem o que eu achava tão bom... como já dizia Frejat, 'mas há dias em que nada faz sentido, e os sinais que me ligam ao mundo... SE DESLIGAM!'e é desse jeito, meio 'offline', que eu termino o que deve ser um dos mais curtos posts dessa existência. Na esperança de acordar melhor amanhã, mesmo sabendo que já devo agradecer a Deus por acordar. Hoje, tudo o que eu sei não vale, e todos os meu valores... eu já nem sei.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
caminhos tortuosos levam a algum lugar.
Falar de caminho, em noventa e nova vírgula nove por cento das vezes é sinônimo de escolhas, de opções que vcê teve e optou e de onde elas vão dar. Mas o caminho que eu pretendo falar hoje, é aquele trajeto mesmo que fazemos para ir ou vir de algum lugar. O caminho, mesmo com toda sua inatividade, representa coisas tão subjetivas, que só os olhos de quem enxerga com todos os outros sentidos conseguem ver. Se você vai a um lugar novo, estranha toda a trajetória, estranha os lugares, as pessoas e as coisas em geral. Qual é a maior prova de que você já conhece um lugar? Quando o caminho até ele já é totalmente familiar!
O caminho já está lá, mas na verdade ele é construído dia após dia... e representa o quão íntimo você está do lugar do destino.
No meu primeiro dia de aula deste ano, eu fui com a cara e a coragem, achando tudo muito diferente do que eu estava habituada (!). Hoje, próxima ao meu último dia de escola, o caminho é tão conhecido que eu aposto conseguir fazê-lo de olhos fechados! Enquanto ando, me perco nos pensamentos, mas sempre faço o trajeto normalmente, sem ter que me esforçar muito.
Isso é sinônimo de que eu já conheço aquele lugar. Mas hoje, vai um pouco além : eu não só sei ir e vir alí com toda propriedade, como tenho vagas e completas lembranças das mais inusitadas situações. Foi naquele mesmo caminho que eu encontrei com pessoas queridas, e também indesejáveis (vamos lá, nada é perfeito!). Foi alí que eu contei os segundos, para que passassem tanto mais rápido, quanto mais devagar. Alí também encontra-se um pouco de mim, da minha história e um pouco de cada um que seguiu os mesmos passos que eu!
Você pode estar pensando, "a que ponto chegou a falta de criatividade dessa menina? falar de 'caminho'... onde já se viu?". Como aspirante, devo aceitar e acolher sua singela opinião... Mas já parou pra pensar no quanto é importante o seu caminho mais rotineiro? E mais, já parou pra pensar em como será sua vida quando não tiver que fazê-lo mais?
Ou você é mais um na multidão, que não para pra pensar nem em onde pisa? Se for, não tenha vergonha de assumir... Digo isso pqê até algumas horas atrás eu também era! Mas uma até então inútil pedra que eu chutei, me fez pensar
" Eu já teria chutado essa pedra antes? Ou elas mudam, assim como todos os elementos desse caminho? "
Sim, eles mudam. Mas eu sempre estou lá, para adicionar a algo tão dinâmico, um pouquinho de rotina. É meu caminho, pode também ser de outras pessoas.
Sua importância vai além de interpretações denotativas, que já estão bem claras pra mim.
E você? Já pensou no seu caminho hoje?
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
simples existencialismo complexo
Como um efeito borboleta, meus atos daqui viajam como energia e vão afetar quilômetros a fora. Já não sei em quem pensar, se me defendo ou me acuso, se tento nadar ou se me afogo de vez nessa mar de lucidez.
Não é, não foi, nem será minha intenção magoar. Mas há coisas na vida que, por mais não intencionais que sejam, repercutem na velocidade da luz, cegando a verdade e pecando contra o fraco.
Cresci e vivi desviando dos dizeres, tropeçando nas regras e caindo de cara nos bons costumes. E quem me provará que tudo isso me faz bem?
E se eu estiver muito bem, obrigado, com minha subjetividade e vida própria, não tentarei mudar; não sou esse tipo de maluca!
Minha falta de sanidade é consistente. É minha luta involuntária contra a alienação! Eu não quero gostar do óbvio, nem preciso ser assim; eu sei das minhas necessidades e não enxergo no conformismo barato a fonte para supri-las. Eu preciso de mais, eu careço ir além de tantos passos ensaiados! Minha dança é livre, engloba meus gestos bruscos e suaves e cria entre eles uma coexistência pacífica. Não saberei jamais (assim espero!) o sabor amargo da ausência de liberdade. Cortarão minhas asas e eu ainda saberei voar com as palavras. Com estas eu vou e volto e ainda me escondo atrás dos teus signos, valendo mais destes do que do meu próprio de existência.
17/11/2008 - mais ou menos meia-noite.
Não é, não foi, nem será minha intenção magoar. Mas há coisas na vida que, por mais não intencionais que sejam, repercutem na velocidade da luz, cegando a verdade e pecando contra o fraco.
Cresci e vivi desviando dos dizeres, tropeçando nas regras e caindo de cara nos bons costumes. E quem me provará que tudo isso me faz bem?
E se eu estiver muito bem, obrigado, com minha subjetividade e vida própria, não tentarei mudar; não sou esse tipo de maluca!
Minha falta de sanidade é consistente. É minha luta involuntária contra a alienação! Eu não quero gostar do óbvio, nem preciso ser assim; eu sei das minhas necessidades e não enxergo no conformismo barato a fonte para supri-las. Eu preciso de mais, eu careço ir além de tantos passos ensaiados! Minha dança é livre, engloba meus gestos bruscos e suaves e cria entre eles uma coexistência pacífica. Não saberei jamais (assim espero!) o sabor amargo da ausência de liberdade. Cortarão minhas asas e eu ainda saberei voar com as palavras. Com estas eu vou e volto e ainda me escondo atrás dos teus signos, valendo mais destes do que do meu próprio de existência.
17/11/2008 - mais ou menos meia-noite.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
minhas boas-vindas para.. mim!
um dia, me disseram que a solução pra mudança constante de 'quem sou eu' no orkut era criar um blog...
BOOM, aqui estou eu pra testar essa tese ;D
*(an)²
BOOM, aqui estou eu pra testar essa tese ;D
*(an)²
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